
Tiago Matos apresenta-se como sargento Belcore em L’Elisir d’Amore (Donizetti) com o Teatro Nacional de São Carlos em Vila Real, Faro e Caldas da Rainha e será Frank, em Die Fledermaus (J. Strauss) com a Orquestra Filarmónica Portuguesa. Integra a criação contemporânea Ópera à moda do Porto, do Quarteto Contratempus e Palmilha Dentada, para o FIATO - Festival Internacional de Artes e Ópera do Porto. Em concerto, interpreta a 9º Sinfonia de Beethoven com a Orquestra Filarmonia das Beiras no encerramento dos Festivais de Outono de Aveiro e apresenta-se ainda em recital dedicado à obra de Augusto Machado no festival Música no Termo, com João Paulo Santos e Eduarda Melo.
Regressou ao Teatro Nacional de São Carlos na temporada passada para três produções - Die Fledermaus (J. Strauss), como Frank; Trilogia das Barcas (Braga Santos) como Enforcado e Duque Maria da Fonte (Augusto Machado) como Vilar, que voltará a apresentar este ano no Coliseu do Porto.
No domínio da criação operática contemporânea participou na estreia de Mátria (Fernando Lapa / Eduarda Freitas), sendo Ti Raul e Padre Gusmão, em Felizmente há Luar (A. Delgado) como Beresford e Antigo Soldado e no espetáculo estreado no Teatro São Luiz It’s not over until the soprano dies com a Mala Voadora e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Participou na ópera Madrugada - as razões de um movimento, produzida pelo MPMP, apresentada em Aveiro, Faro e Leiria.
Com a Ópera Nacional de Paris, Tiago já foi, entre outros, Fiorello em Il Barbiere di Siviglia (Rossini), o protagonista de Don Giovanni (Mozart) e o muito elogiado Frank, em Die Fledermaus (J. Strauss).
Entre outras interpretações, destaque para o papel principal em Il Barbiere di Siviglia (Rossini), Guglielmo em Così Fan Tutte (Mozart), Le Dancaïre e Moralès em Carmen (Bizet) e Mercutio em Roméo et Juliette (Gounod).
Tiago interpretou as Canções Bíblicas de Dvořák com a Orquestra Filarmonia das Beiras e as Songs, Drones and Refrains of Death (George Crumb) com o Remix Ensemble na Casa da Música. Foi nesta mesma sala protagonista de uma gala de ópera com a Orquestra Sinfónica Casa da Música dirigida por Miguel Sepúlveda.
Fundou a Plateia Protagonista Associação, para a promoção da ópera e da música clássica, de onde se destacam os projetos Ri-te como Jacques, Ópera? Oh que seca… e Ópera Connosco, este último agraciado com o Alto Patrocínio da Presidência da República.
Gravou para a SONY Portugal o álbum ALMO & Júlio Resende, que tem apresentado em concerto em Cuba, Moçambique e Portugal - Teatro São Luiz, Casa da Música e Festivais de Outono, em Aveiro. Prepara para Março de 2025 uma tourné aos Estados Unidos.
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